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3 de dezembro de 2014

Sagitário e o bom-humor


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Enquanto estivermos na Terra, problemas sempre haverá. Os noticiários diários são fartos em más notícias, transmitem desgraças aos borbotões; quase nada de ameno encontra espaço na mídia. A grande maioria identifica-se facilmente com o pólo negativo das situações, vivem de mal com a vida, inconscientes do dano que a si mesmos fazem. Estragam e desperdiçam todos os “santos dias” de suas existências, reclamam sem parar, queixam-se de tudo e caçam motivos externos para justificar suas fraquezas interiores. Enfim, instala-se um clima de mau humor recorrente.

Quase todos que sofrem desses males, sentem-se angustiados e deprimidos a maior parte do tempo. É bem verdade que viver nunca foi fácil, mas também nunca foi prometido aos homens que a Terra seria uma filial do paraíso; portanto, se aqui estamos e não numa outra galáxia, temos por obrigação criar condições favoráveis entre a vida real e o sonho. Não há outra saída; vive bem quem é inteligente o suficiente para descobrir uma nova perspectiva.

Há os que nascem com essa rara predisposição e sabem incorporá-la ao temperamento; outros atingem esse estado de espírito ao longo de certo tempo e de muito treinamento.

No entanto, é importante não confundir humor com ironia. Entre essas duas atitudes fronteiriças, há intenções bem diferentes. A ironia faz graça com crítica, acidez e malícia; o humor se expressa com leveza, astúcia e nonsense. A ironia fere e acusa; o humor desarma e liberta. 

“Um santo sem humor é um triste santo. E um sábio sem humor, seria mesmo um sábio ?”
Pequeno Tratado das Grandes Virtudes.   André Comte-Sponville

  
Livro: Astrologia : uma Novidade de 6000 Anos


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